Uso de adubação orgânica e mineral na produtividade de alface americana cv. Amélia

Hiago Trentini; Ellen Toews Doll Hojo

  • Hiago Trentini
  • Ellen Toews Doll Hojo
Palavras-chave: Lactuca sativa; adubação; massa fresca.

Resumo

A alface tem sido a principal hortaliça consumida no Brasil, sendo de grande importância para o setor alimentício brasileiro, é a sexta cultura de maior importância econômica no país. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes adubações na cultura da alface sobre a massa fresca, o número de folhas e o diâmetro da planta de alface. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições, totalizando 20 parcelas experimentais. Os tratamentos foram constituídos por: T1: adubação química (formulado 04-14-08 na dose de 275 kg ha-1), T2: adubação orgânica (adubo Compostec, na dose de 5000 kg ha-1) T3: adubação organomineral (T1 + T2) e T4: Testemunha (sem adubação). O experimento foi conduzido
a campo no período de setembro à novembro de 2019, no distrito de Vila Curvado, município de Marechal Cândido Rondon. As avaliações na cultura foram realizadas por ocasião da colheita (41 dias após o replantio das mudas). Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e quando necessário às medias foram comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância com o auxílio do software estatístico SISVAR. A adubação organomineral (químico 04-14-08 na dose de 275 kg ha-1 + orgânico na dose de 5000 kg ha-1), apresentou os melhores resultados para massa fresca, diâmetro de cabeça e número de folhas de alface, logo o melhor desempenho na produção de alface americana cultivar Amélia, em um ciclo de 41 dias na condição de primavera, gerando, portanto, um produto de melhor qualidade para o consumidor final.

Publicado
2021-01-20
Seção
Artigos